Quero ter bem mais que uma brisa passageira.
Der ser flor efêmera, cansei.
Der desejar criar raízes em ti eu vivo e quis ser bem
mais que a tua pulsação. Eu quis ser tua vida...
Do dia que vem a luzir não me satisfaço.
O cair do entardecer traz bem mais do que escuridão.
O que eu desejo é a tua constância.
Mas se teus passos se fazem imprecisos, meu desespero
se faz meu todo!
Por ti querer constante, sofro por ti ver volúvel.
Tu és a brisa que nos separa da mesma estação...
Sou sempre inverno sombrio e tu recebes o calor do
pôr do sol por poucos instantes e vai embora sem intenção de voltar.
Der ser flor efêmera, cansei.
Der desejar criar raízes em ti eu vivo e quis ser bem
mais que a tua pulsação. Eu quis ser tua vida...
Do dia que vem a luzir não me satisfaço.
O cair do entardecer traz bem mais do que escuridão.
O que eu desejo é a tua constância.
Mas se teus passos se fazem imprecisos, meu desespero
se faz meu todo!
Por ti querer constante, sofro por ti ver volúvel.
Tu és a brisa que nos separa da mesma estação...
Sou sempre inverno sombrio e tu recebes o calor do
pôr do sol por poucos instantes e vai embora sem intenção de voltar.
Fernanda Rafaela
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dê sua opinião a respeito do poema, ou deixe uma frase.