Escondo os sentimentos, mas a agonia percorre pela superfície.
No meu sono os sonhos se apagam...
É acordada que ti encontro e é do encontro que eu fujo!
Submersa no medo, tenho o amor como martírio que não desejo, mas estar ou teu lado é transtorno que preciso.
Perco-me porque teus olhos me acham.
Eles me prendem, porque me alcançam.
Vou fugir para onde?
Esvai-se coragem, preencho-me de querer e fico encurralada.
Todo o ar que respiro, num suspiro me sufoca em vez de salvar.
Você perturba meu inconsciente.
Imploro tua partida, mas ficas!
Escondo-me novamente e não sei por quanto tempo.
Que o tempo seja generoso comigo e que se apresse.
Até que o medo abandone, fechando meus esconderijos.
Até que o amor oculto possa emergir.
Até que a tua chegada me faça sair para ti encontrar...
No meu sono os sonhos se apagam...
É acordada que ti encontro e é do encontro que eu fujo!
Submersa no medo, tenho o amor como martírio que não desejo, mas estar ou teu lado é transtorno que preciso.
Perco-me porque teus olhos me acham.
Eles me prendem, porque me alcançam.
Vou fugir para onde?
Esvai-se coragem, preencho-me de querer e fico encurralada.
Todo o ar que respiro, num suspiro me sufoca em vez de salvar.
Você perturba meu inconsciente.
Imploro tua partida, mas ficas!
Escondo-me novamente e não sei por quanto tempo.
Que o tempo seja generoso comigo e que se apresse.
Até que o medo abandone, fechando meus esconderijos.
Até que o amor oculto possa emergir.
Até que a tua chegada me faça sair para ti encontrar...
Fernanda Rafaela
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